segunda-feira, julho 13
Os mitos do artificial que é sempre mau e do natural que é sempre bom
Na televisão, vi que a Mónica Lice do Blogue da Minisaia lançou um livro com conselhos de moda e cuidados pessoais. Apanhei mesmo o momento dos champôs com os tais produtos e pensei logo: outra vez o persistente mito urbano do champô cancerígeno sobre o qual já falei aqui...
Mas após ler o texto que escreveu a Mónica em 2006 só posso admirar a sua sensatez. E até digo mais: ajudar as pessoas a serem mais sensatas e menos histéricas em relação às coisas artificiais e naturais é um verdadeiro serviço público. Pois, nem as coisas são más apenas por serem artificiais, nem as coisas naturais deixam de poder fazer mal por serem naturais.
E para aqueles que se obstinam com esta última ideia sugere-se que pensem em coisas naturais como cogumelos ou bagas venenosos, sementes de rícino ou estramónio, raizes de cicuta, minerais de cinábrio e mínio (corantes naturais de mercúrio e chumbo, respectivamente), e outros mimos que a natureza nos oferece.
Mas após ler o texto que escreveu a Mónica em 2006 só posso admirar a sua sensatez. E até digo mais: ajudar as pessoas a serem mais sensatas e menos histéricas em relação às coisas artificiais e naturais é um verdadeiro serviço público. Pois, nem as coisas são más apenas por serem artificiais, nem as coisas naturais deixam de poder fazer mal por serem naturais.
E para aqueles que se obstinam com esta última ideia sugere-se que pensem em coisas naturais como cogumelos ou bagas venenosos, sementes de rícino ou estramónio, raizes de cicuta, minerais de cinábrio e mínio (corantes naturais de mercúrio e chumbo, respectivamente), e outros mimos que a natureza nos oferece.
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