sexta-feira, setembro 5
Perplexidades e dúvidas perante o aquecimento global
Antes de mais, não parece haver dúvidas que esteja a ocorrer um aquecimento global. A grande dúvida é se será um fenómeno periódico à escala geológica, como um contraponto da glaciação, ou até uma flutuação ocasional, ou se é um efeito antropogénico.
O suspeito já indiciado é o Homem. O CO2, que constitui 0.033% da atmosfera, parece estar a aumentar 0.0001% por ano por causa das "nossas" combustões e respirações (sim também elas produzem CO2). Mas, uma quantidade "tão pequena" deveria ser facilmente absorvida pelos oceanos ou pelas plantas, por ajustamento dos equilíbrios naturais. A minha dúvida é se este "pequeno aumento" é devido ao aquecimento global, e consequente alteração dos equilíbrios químicos, ou a causa dele. Além disso, o CO2 não é assim tão eficiente a absorver radiação infravermelha (a suposta arma do crime). O vapor de água, presente em muito maior quantidade na atmosfera, absorve muito melhor radiação infravermelha que o CO2.
Por outro lado, é a presença de uma atmosfera no nosso planeta que mantém a temperatura e as condições que podem ser descritas como as de um "efeito de estufa" necessário e benéfico. Assim, deve entender-se que, quando se fala de "efeito de estufa" se está a falar de perturbações patológicas desse efeito. Mais uma vez é difícil distinguir as causas dos efeitos. Refira-se que, os modelos da atmosfera e da Terra que temos, podem ser muito complexos, mas continuam, aparentemente, a ser muito imprecisos.
É claro que o "nosso" mundo ocidental ávido de energia e tresloucadamente consumista é responsável por muito desperdício e poluição, criando assim a "sua própria" diminuição de qualidade de vida, possivelmente hipotecando também o futuro. No entanto, chegar a bons fins por maus caminhos não é um caminho científico.
Segundo Einstein, a nossa ciência é muito imprecisa, mas é o bem mais precioso que temos. É além disso muito sensível: o seu uso dogmático ou cego fá-la desaparecer, deixando em seu lugar arremedos pseudo-científicos.
O suspeito já indiciado é o Homem. O CO2, que constitui 0.033% da atmosfera, parece estar a aumentar 0.0001% por ano por causa das "nossas" combustões e respirações (sim também elas produzem CO2). Mas, uma quantidade "tão pequena" deveria ser facilmente absorvida pelos oceanos ou pelas plantas, por ajustamento dos equilíbrios naturais. A minha dúvida é se este "pequeno aumento" é devido ao aquecimento global, e consequente alteração dos equilíbrios químicos, ou a causa dele. Além disso, o CO2 não é assim tão eficiente a absorver radiação infravermelha (a suposta arma do crime). O vapor de água, presente em muito maior quantidade na atmosfera, absorve muito melhor radiação infravermelha que o CO2.
Por outro lado, é a presença de uma atmosfera no nosso planeta que mantém a temperatura e as condições que podem ser descritas como as de um "efeito de estufa" necessário e benéfico. Assim, deve entender-se que, quando se fala de "efeito de estufa" se está a falar de perturbações patológicas desse efeito. Mais uma vez é difícil distinguir as causas dos efeitos. Refira-se que, os modelos da atmosfera e da Terra que temos, podem ser muito complexos, mas continuam, aparentemente, a ser muito imprecisos.
É claro que o "nosso" mundo ocidental ávido de energia e tresloucadamente consumista é responsável por muito desperdício e poluição, criando assim a "sua própria" diminuição de qualidade de vida, possivelmente hipotecando também o futuro. No entanto, chegar a bons fins por maus caminhos não é um caminho científico.
Segundo Einstein, a nossa ciência é muito imprecisa, mas é o bem mais precioso que temos. É além disso muito sensível: o seu uso dogmático ou cego fá-la desaparecer, deixando em seu lugar arremedos pseudo-científicos.
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