sábado, outubro 3
Observação superficial: figuras de geometria na pedagogia e psicologia
Nos últimos tempos tenho-me deparado com modelos usados em contextos pedagógicos que associam um objecto geométrico ou gráfico a um nome: o vê de Godwin, a espiral de Orion, a escada (e a roda) de Bloom, o triângulo de Johnstone. E em contextos mais gerais já encontrei a janela de Johari e a pirâmide de Maslow. Tudo isto deve ter algum sentido, ou profundo, ou superficial, ou é apenas coincidência. A semiótica poderá ser interessante, mas já não faz as delícias da conversa de salão.
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