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quinta-feira, dezembro 20

Deixem a Esmeralda em paz 

Nos quinze minutos que tive para almoçar folheei o Destak e lá estava mais uma vez o mesmo assunto. Ora eu, na sequência do que fala a Isabel abaixo, vou-me permitir ter um conjunto de opiniões.

O sargento e a esposa portaram-se mal, muito mal. O pai, a mãe e as instituições também não se portaram lá grande coisa. Nós, os espectadores também não. Agora já não há grande coisa a fazer, o mal está feito. Assim, se eu fosse aquele pai, com grande tristeza, reconheceria isso mesmo e desistiria de levar a criança para casa. Aceitaria qualquer coisa como uma adopção restrita, ou o que a lei permitisse para preservar a saúde mental da criança. O sargento e mulher sofreriam as consequências do rapto, mas não seriam presos por isso. Eles e a criança seriam acompanhados até à maioridade desta por psicólogos e assistentes sociais, tudo pago por eles, os quais iriam garantir que estes não estariam a deformar o entendimento por parte da criança da situação que criaram. Os jornais iriam tratar de outro assunto. Os tribunais e instituições iriam tentar trabalhar melhor e tomar melhores e mais rápidas decisões. Eu não voltaria a escrever isto.

Comments:
Pode ser que a criança sofra, mas permitir que ela ficasse na familia que, por métodos ínvios, provocar uma adopção por facto consumado e passar por cima de milhares de casais que esperam, e desesperam, por adoptar uma criança, é ainda uma pior injustiça.
SE QUERIAM ADOPTAR, PUSESSEM-SE NO FIM DA FILA DE ESPERA, como fazem os casais normais e sem "padrinhos"
 
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