terça-feira, novembro 6
Jean de Kervasdoué: excertos de uma entrevista
Jean de Kervasdoué, que acabou de editar em França “Les prêcheurs de l’apocalypse” que tem como subtítulo “pour em finir avec les délires écologiques et sanitaires”, deu uma entrevista a João Lopes Marques do Notícias Magazine. Uma interessante e polémica entrevista. Embora eu não concorde com tudo o que ele diz, por exemplo, na defesa dos transgénicos, é em muitas das afirmações certeiro sem medo de ser contra-corrente.
O livro, que penso não está editado em Portugal, começa com uma frase que segundo a tradução do entrevistador (suponho) dirá assim:
“Estou cansado do apocalipse, seja ele religioso ou ecológico...”
De Al Gore afirma “ ... O único senão é que apresenta os factos como um filme catastrófico. Mas para os americanos é uma sensibilização muito importante. Eles construiram o seu sistema de vida assente numa energia quase gratuita”.
Mas quando lhe perguntam quais são para ele os dramas mais importantes com que se depara a humanidade não tem dúvidas:
“Os dramas graves são os milhões que morrem de fome. As crianças que morrem de desinteria provocada pela cólera – centenas de milhares que morrem muito mais do que Chernobyl em 50 anos. As vítimas da sida em Àfrica. A destruição dos espaços naturais..."
Quanto a mim esta é que é uma verdade inconveniente.
O livro, que penso não está editado em Portugal, começa com uma frase que segundo a tradução do entrevistador (suponho) dirá assim:
“Estou cansado do apocalipse, seja ele religioso ou ecológico...”
De Al Gore afirma “ ... O único senão é que apresenta os factos como um filme catastrófico. Mas para os americanos é uma sensibilização muito importante. Eles construiram o seu sistema de vida assente numa energia quase gratuita”.
Mas quando lhe perguntam quais são para ele os dramas mais importantes com que se depara a humanidade não tem dúvidas:
“Os dramas graves são os milhões que morrem de fome. As crianças que morrem de desinteria provocada pela cólera – centenas de milhares que morrem muito mais do que Chernobyl em 50 anos. As vítimas da sida em Àfrica. A destruição dos espaços naturais..."
Quanto a mim esta é que é uma verdade inconveniente.
Etiquetas: desafios da humanidade
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