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segunda-feira, outubro 24

É p´ró Guinness! 

Ainda o Wilma anda à roda e já temos o Alfa. Pela primeira vez, o nome de um furacão no Atlântico Norte é uma letra grega, porque este ano a fartura foi tal que se esgotaram os nomes que estavam previstos. Leio por exemplo aqui que a tendência de aumento da intensidade dos furacões está em parte relacionada com o aumento da temperatura à superfície do oceano, havendo estudos que relacionam essa tendência com o aquecimento global.

Aparentemente, o mesmo não se passa com o número total de furacões, que até tem diminuído no globo, embora a tendência no Atlântico Norte seja a do aumento, leio ainda aqui. Os cientistas são mais prudentes nesta questão e não querem tirar conclusões precipitadas sem ter mais dados, compreende-se perfeitamente.

Para mim, a minha nada científica intuição neste assunto diz-me que tudo isto cheira a esturro... como se o Homem estivesse num sofá a sentir o assento cada vez mais quente, mas não tivesse vontade nenhuma de se levantar para apagar o fogo...

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