quinta-feira, outubro 27
Istambul
Passei sete dias em Istambul.
Istambul é a água: o Bósforo, o Mar de Marmara (leiam muitas vezes e em voz alta este nome, mar de marmara, não é lindo?) o Corno de Oiro que dizem ter nas suas profundezas todos os tesoiros otomanos. Istambul é também a mais magnífica chegada, um táxi e taxista saídos de um filme de Kusturika que correm ao longo da marginal em velocidades impróprias, o mar de marmara, no rádio uma música aihahahahalaha, no horizonte as mesquitas iluminadas na noite quente. Entra-se na cidade, que não dorme apesar das 2 h da manhã, rusgas de polícia, lojas abertas, ouvem-se buzinas…
Istambul são os mercados e a omnipresente comida (e estamos no Ramadão) e as multidões sempre na rua e o trânsito mais caótico, os milhares de táxis amarelos sempre com a mão na buzina e os ferrys, sempre cheios, sempre cheios, ásia-europa, europa-ásia. São as pontes apinhadas de gentes a pescar, a ponte de Galata.
Istambul é principalmente a água. Abençoada!
Istambul é a água: o Bósforo, o Mar de Marmara (leiam muitas vezes e em voz alta este nome, mar de marmara, não é lindo?) o Corno de Oiro que dizem ter nas suas profundezas todos os tesoiros otomanos. Istambul é também a mais magnífica chegada, um táxi e taxista saídos de um filme de Kusturika que correm ao longo da marginal em velocidades impróprias, o mar de marmara, no rádio uma música aihahahahalaha, no horizonte as mesquitas iluminadas na noite quente. Entra-se na cidade, que não dorme apesar das 2 h da manhã, rusgas de polícia, lojas abertas, ouvem-se buzinas…
Istambul são os mercados e a omnipresente comida (e estamos no Ramadão) e as multidões sempre na rua e o trânsito mais caótico, os milhares de táxis amarelos sempre com a mão na buzina e os ferrys, sempre cheios, sempre cheios, ásia-europa, europa-ásia. São as pontes apinhadas de gentes a pescar, a ponte de Galata.
Istambul é principalmente a água. Abençoada!
Comments:
Enviar um comentário