quinta-feira, janeiro 6
É preciso não esquecer
Na hora em que o mundo chora as 150 mil pessoas (e tantas delas crianças) que desapareceram em minutos na Ásia, é urgente e necessário que o mundo não esqueça também que:
“…
A FAO lembra que a fome mata anualmente cerca de cinco milhões de crianças e que 825 milhões de pessoas (isto é, mais 18 milhões do que na década de 90!) sofrem de má nutrição! Destas, 28 milhões pertencem aos países em transição e nove milhões aos países desenvolvidos. De que solidariedade somos nós capazes?
A Unicef recorda que metade das crianças do mundo, isto é, 2,2 mil milhões de crianças até aos 15 anos, vive na pobreza: 640 milhões sem habitação adequada; 500 sem saneamento; 400 sem água potável; 300 sem acesso à informação; 270 sem cuidados de saúde; 140, a maioria raparigas, nunca foi à escola. Não é esta uma verdadeira «cultura da morte»?
A ONG Salvem as Crianças lembra que, das mais de 13 milhões de adolescentes que anualmente dão à luz, 700 mil não sobrevivem e que cada ano nasce um milhão de crianças, filhas de adolescentes, que, devido à falta de condições das mães, não chegam a celebrar o seu primeiro aniversário. Não estamos também a colaborar numa nova e repetida «matança dos inocentes»?”
Na hora em que o mundo chora as 150 mil pessoas (e tantas delas crianças) que desapareceram em minutos na Ásia, é urgente e necessário que o mundo não esqueça também que:
“…
A FAO lembra que a fome mata anualmente cerca de cinco milhões de crianças e que 825 milhões de pessoas (isto é, mais 18 milhões do que na década de 90!) sofrem de má nutrição! Destas, 28 milhões pertencem aos países em transição e nove milhões aos países desenvolvidos. De que solidariedade somos nós capazes?
A Unicef recorda que metade das crianças do mundo, isto é, 2,2 mil milhões de crianças até aos 15 anos, vive na pobreza: 640 milhões sem habitação adequada; 500 sem saneamento; 400 sem água potável; 300 sem acesso à informação; 270 sem cuidados de saúde; 140, a maioria raparigas, nunca foi à escola. Não é esta uma verdadeira «cultura da morte»?
A ONG Salvem as Crianças lembra que, das mais de 13 milhões de adolescentes que anualmente dão à luz, 700 mil não sobrevivem e que cada ano nasce um milhão de crianças, filhas de adolescentes, que, devido à falta de condições das mães, não chegam a celebrar o seu primeiro aniversário. Não estamos também a colaborar numa nova e repetida «matança dos inocentes»?”
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