quinta-feira, novembro 25
A Nossa Querida Transportadora Nacional
Estava eu a dar uma volta pelo Causa Nossa (que muito recomendo, especialmente os escritos do Vital Moreira), quando esbarrei com um post elogiando a Portugália (a companhia aérea, entendam-se).
- Isabel, onde andas tu com a cabeça? Então não tinhas ficado de escrever um post sobre os maus serviços da TAP e do aeroporto de Lisboa?
Pois é, já há algum tempo que não viajava na TAP e por isso continuava ingenuamente a acreditar que a TAP ainda era daquelas companhias que tinham um serviço de bordo decente, mesmo nos voos europeus o almocito melhor ou pior ainda continuava a ser uma refeição, em vez da sanduíche pindérica de outras companhias, a distribuição de jornais era eficiente, etc. Engano, puro engano!
A coisa começou logo mal com a compra do bilhete, como não pretendia passar o fim-de-semana no meu destino, o dito cujo bilhete custou cerca de quatro vezes mais do que um bilhete que incluísse a noite de sábado. Eu sei que isto não é um exclusivo da TAP mas alguém me sabe explicar este fenómeno? – senti-me até embaraçada quando verifiquei que pagara mais pelo meu bilhete Lisboa-Bruxelas do que um meu colega que viajara de Los Angeles.
Quanto a jornais, na viagem para lá, até nem correu mal, fui ao quiosque da TAP e tive direito não só a um jornal como até a uma revista. Entro no avião – vai ser servida uma refeição! Refeição? Um pão velho com duas bolas de uma coisa que tive dificuldade em identificar como sendo pasta de atum, um micro queque industrial e uma bebida. Viagem de volta, piorou, como ia nos lugares do fundo quando a senhora hospedeira lá chegou já só tinha para me oferecer o Record. – Vai ser servida uma refeição! Mas eu não acredito! O mesmo pão (um bocadito menos velho) com as bolas de atum, o mesmo micro-queque e a bebida da praxe.
E como a crónica vai longa, já nem conto o que me aconteceu à chegada a Lisboa.
- Isabel, onde andas tu com a cabeça? Então não tinhas ficado de escrever um post sobre os maus serviços da TAP e do aeroporto de Lisboa?
Pois é, já há algum tempo que não viajava na TAP e por isso continuava ingenuamente a acreditar que a TAP ainda era daquelas companhias que tinham um serviço de bordo decente, mesmo nos voos europeus o almocito melhor ou pior ainda continuava a ser uma refeição, em vez da sanduíche pindérica de outras companhias, a distribuição de jornais era eficiente, etc. Engano, puro engano!
A coisa começou logo mal com a compra do bilhete, como não pretendia passar o fim-de-semana no meu destino, o dito cujo bilhete custou cerca de quatro vezes mais do que um bilhete que incluísse a noite de sábado. Eu sei que isto não é um exclusivo da TAP mas alguém me sabe explicar este fenómeno? – senti-me até embaraçada quando verifiquei que pagara mais pelo meu bilhete Lisboa-Bruxelas do que um meu colega que viajara de Los Angeles.
Quanto a jornais, na viagem para lá, até nem correu mal, fui ao quiosque da TAP e tive direito não só a um jornal como até a uma revista. Entro no avião – vai ser servida uma refeição! Refeição? Um pão velho com duas bolas de uma coisa que tive dificuldade em identificar como sendo pasta de atum, um micro queque industrial e uma bebida. Viagem de volta, piorou, como ia nos lugares do fundo quando a senhora hospedeira lá chegou já só tinha para me oferecer o Record. – Vai ser servida uma refeição! Mas eu não acredito! O mesmo pão (um bocadito menos velho) com as bolas de atum, o mesmo micro-queque e a bebida da praxe.
E como a crónica vai longa, já nem conto o que me aconteceu à chegada a Lisboa.
Comments:
Enviar um comentário