segunda-feira, julho 26
Deja vu
O ano passado bateu todos os recordes de fogos florestais em Portugal. Para já, neste ano, a área ardida é superior à que tinha ardido em igual período no ano passado.
Em 2003, vimos incêndios como estes,
que deixaram cicatrizes como estas (clique nas imagens para as ver com mais pormenor):
De nada serviram os erros, não aprendemos nada. A Serra da Arrábida arde e ontem só havia um helicóptero a combater as chamas. A prioridade ia para as pessoas e casas, o que se compreende, mas não entendo que não houvesse mais meios para proteger o nosso património natural, cada vez mais desaparecido em combate.
E assim, gradualmente, perdemos ecossistemas únicos, os últimos nichos de verdadeira natureza, e consequentemente a hipótese de aprendermos com eles. Quando desaparecerem de vez, perderemos as referências que nos permitem valorizar a natureza e o ataque final poderá então ter lugar, sem resistência.
[Imagens: MODIS Rapid Response Project at NASA/GSFC]
Em 2003, vimos incêndios como estes,
que deixaram cicatrizes como estas (clique nas imagens para as ver com mais pormenor):
De nada serviram os erros, não aprendemos nada. A Serra da Arrábida arde e ontem só havia um helicóptero a combater as chamas. A prioridade ia para as pessoas e casas, o que se compreende, mas não entendo que não houvesse mais meios para proteger o nosso património natural, cada vez mais desaparecido em combate.
E assim, gradualmente, perdemos ecossistemas únicos, os últimos nichos de verdadeira natureza, e consequentemente a hipótese de aprendermos com eles. Quando desaparecerem de vez, perderemos as referências que nos permitem valorizar a natureza e o ataque final poderá então ter lugar, sem resistência.
[Imagens: MODIS Rapid Response Project at NASA/GSFC]
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