sexta-feira, setembro 19
deixem-nos arder... na desinformação
É concerteza o fogo posto. No país não se limpam matas, não se gere o que se planta, não há campanhas de informação contra a negligência, não há outro aproveitamento da floresta que não sejam as árvores (deus queira que não ardam), não há uma rede de detecção de focos de incêndio, não é aproveitada a previsão metereológica e o risco potencial incêndio, não há um sistema global de acompanhamento dos grandes incêndios, não há planos de risco, não há uma gestão dos meios, não há aviões de combate às chamas, não há um mercado de futuros que acabe com a especulação de preços da madeira. Mas é concerteza é fogo posto.
Vamos untar uma escada com sebo, quando o primeiro partir as costas, vamos discutir se ele foi empurrado ou não. Na dúvida prendam-se todos os outros. Ainda assim, ninguém o empurra, e o primeiro a descer parte as costas.
Enquanto não se prende o último culpado, todos tragicamente de alma tão negra que não se distinguem das cinzas do país, porque não relembrar esta nossa história das florestas nos últimos 50 anos e algumas perspectivas sobre as causas, prevenção e combate aos fogos?
Num país recheado de bons jornalistas, estou certo, o jornalismo que nos servem à mesa na hora de jantar é péssimo. Não percebi ainda se faz eco do que de mais radical se diz, ou se nem é eco, e mostram apenas um resultado da perturbação por eles induzida.
Vamos untar uma escada com sebo, quando o primeiro partir as costas, vamos discutir se ele foi empurrado ou não. Na dúvida prendam-se todos os outros. Ainda assim, ninguém o empurra, e o primeiro a descer parte as costas.
Enquanto não se prende o último culpado, todos tragicamente de alma tão negra que não se distinguem das cinzas do país, porque não relembrar esta nossa história das florestas nos últimos 50 anos e algumas perspectivas sobre as causas, prevenção e combate aos fogos?
Num país recheado de bons jornalistas, estou certo, o jornalismo que nos servem à mesa na hora de jantar é péssimo. Não percebi ainda se faz eco do que de mais radical se diz, ou se nem é eco, e mostram apenas um resultado da perturbação por eles induzida.
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