sábado, agosto 2
Guerra preventiva
concordo inteiramente com o aviso que o Rui publicou na Klepsydra sobre o aquecimento global: essa arma de destruição em massa! citando um artigo do presidente do Instituto Britânico de Metereologia. Neste artigo John Houghton compara os efeitos, globais, das alterações climatéricas ao das armas de destruição massivas.
Há uma certeza científica de que nas últimas décadas assistimos a um progressivo aquecimento global do planeta, há um consenso bastante generalizado entre a comunidade científica de que este aquecimento é provocado pela perturbação humana do equilíbrio da atmosfera, são bem conhecidos os efeitos que tal aquecimento provoca que vão desde uma "quase inocente" subida do nível médio das águas (a praia passaria da Figueira para Coimbra) até um de vários cenários mais ou menos catastróficos com largos períodos de seca, incêndios correspondentes, desertificação, aumento do número e força dos grandes fenómenos atmosféricos (cheias, tufões).
Pois bem, há então, pelo menos um forte indício de que o detonador do aquecimento global foi accionado, não se sabe se a explosão principal já se deu, se o rugido dos motores é o seu eco actual ou quando vai ocorrer no futuro. Ainda pode ser pior: caso a grande explosão se dê ninguém sabe se é possível depois recuperar o equilíbrio que se perdeu. Ainda é pior: sabe-se que não é possível recuperar grandes ecosistemas já destruídos.
Não é pouco o que está em jogo. O que vos parece de tomar medidas preventivas?
Há uma certeza científica de que nas últimas décadas assistimos a um progressivo aquecimento global do planeta, há um consenso bastante generalizado entre a comunidade científica de que este aquecimento é provocado pela perturbação humana do equilíbrio da atmosfera, são bem conhecidos os efeitos que tal aquecimento provoca que vão desde uma "quase inocente" subida do nível médio das águas (a praia passaria da Figueira para Coimbra) até um de vários cenários mais ou menos catastróficos com largos períodos de seca, incêndios correspondentes, desertificação, aumento do número e força dos grandes fenómenos atmosféricos (cheias, tufões).
Pois bem, há então, pelo menos um forte indício de que o detonador do aquecimento global foi accionado, não se sabe se a explosão principal já se deu, se o rugido dos motores é o seu eco actual ou quando vai ocorrer no futuro. Ainda pode ser pior: caso a grande explosão se dê ninguém sabe se é possível depois recuperar o equilíbrio que se perdeu. Ainda é pior: sabe-se que não é possível recuperar grandes ecosistemas já destruídos.
Não é pouco o que está em jogo. O que vos parece de tomar medidas preventivas?
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