domingo, julho 6
Truffaut
Que boa a evocação do Fahrenheit 451, e ainda por cima em Genève, terra de exilados fugindo de ditaduras. No Portugal de finais de 60 o filme tinha uma carga explosiva e uma leitura de resistência óbvia. Os livros escondidos eram muitos. A interpretação da Julie Christie e do Oskar ...era poderosa.
Mas o Truffaut de que gosto mais é o do "Homem que gostava de mulheres"
Mas o Truffaut de que gosto mais é o do "Homem que gostava de mulheres"
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