domingo, junho 29
Bar do TAGV
Olhando para cima a palmeira e a araucária como as agulhas de uma catedral. Olhando para os lados o rapaz orgulhoso do isqueiro e do penteado, os estudantes tristes sem tempo para a higiene íntima, a exposição de pequenas fotografias sangrando nas paredes. Olhando melhor, as duas empregadas do turno da tarde, atentas, circulantes, o avental descaído abaixo dos pequenos ventres bojudos.
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